A saúde pública em Ouvidor tem se revelado um verdadeiro martírio para sua gente. Insuficiência de profissionais, Centro Cirúrgico inoperante, são algumas das mazelas de um sistema fragilizado pelo descaso do governo municipal.
A sucessão do executivo para o município de Ouvidor, por intermédio das eleições 2020, merece considerações:
Cada gestão tem sua vocação que pode ou não beneficiar o povo.
Existem, porém, as prioridades. Presume-se que em primeiríssimo lugar entre todas está a gestão da área de saúde. Atualmente, na administração de Onofre Galdino, o Hospital Municipal só faz exames biomédicos básicos para os cidadãos. Por exemplo: hemograma, urina, etc. Não há cirurgias disponíveis.
Na época do ex-prefeito Diorivan, lá naquele Hospital era possível realizar endoscopia, cirurgia de hérnia, cirurgia de vesícula e até partos entre outras intervenções. Para fazer um parto contratavam-se anestesistas, pediatras, ginecologistas e auxiliares, além de existir também um convênio com o Materno Infantil de Catalão.
Acontece que hoje não nasce ninguém em território ouvidorense, a não ser que seja por parto natural inesperado e sem tempo de correr para uma unidade de saúde fora de lá.
O próximo prefeito deve posicionar-se em favor das questões de saúde, além das sociais.
Analisando friamente o governo Onofre Galdino é uma gestão de marketing muito bem paga pelos cofres públicos: “Não é tudo aquilo que se vende”.
Faltam medicamentos para a farmácia básica e até mesmo as cestas básicas são distribuídas seletivamente e mês sim mês não. Não atendem toda a população necessitada…
Onfore prometeu demais em campanha e não deu conta de cumprir, como consequência disso, vê sua popularidade em baixa, e essa queda é um sintoma de desmobilização por parte de sua militância.