As obras municipais apresentadas pelo executivo : Substituição das lâmpadas da iluminação pública de Catalão por lâmpadas de LED; Construção do Arco Viário no entorno de Catalão (para isso é preciso vender o lote da Av. Farid Miguel Safatle em frente ao Bicuca); Reurbanização da continuação das margens do Ribeirão Pirapitinga.
Se submetidas à aprovação direta da população, em praça pública, acompanhadas de todos os seus detalhes de execução e os valores diretamente envolvidos, bem como as razões pelas quais as mesmas estão sendo executadas, provavelmente teriam a aprovação de noventa e nove por cento dos cidadãos.
Pois bem, muito ao contrário do que pensa a coletividade catalana, os quatro vereadores da oposição (Marcelo Mendonça, Rosângela, Sousa Fiho e Paulinho) aos outros treze na Câmara Municipal, na vigésima primeira sessão do dia seis de junho, opuseram-se freneticamente às quatro ações que o executivo pretende para melhorar o modo de vida de todos.
As justificativas apresentadas pelos opositores da causa pública, foram as mais esdrúxulas possíveis.
Fazer oposição a uma força significa apresentar opções melhores do que aquelas apresentadas, o que não foi o caso. A oposição falou de tudo, menos algo que justificasse desviar o plano do executivo das quatro atitudes.
Em Catalão, dois desses edis sempre foram oposição a qualquer coisa, exceto na desastrosa gestão de Jardel Sebba, na qual Marcelo e Sousa foram secretários.
Desta forma, a única força possível de alterar essa situação deve demorar ainda até outubro de 2020, quando a urnas deverão empurrá-los para fora da casa de leis e posicionar ali uma oposição mais inteligente e a favor das coisas da população.