Impressionante a representatividade na reunião de apoio à pré-candidatura de Deusmar Barbosa, em Catalão, onde havia mais de 700 pessoas presentes.
Adib Elias, prefeito de Catalão e coordenador geral da campanha do pré-candidato, Ronaldo Caiado, à governadoria o Estado de Goias, deu ênfase ao descrever a postura de Deusmar Barbosa nos últimos 29 anos.
Parceiros desde sempre no PMDB e agora MDB, Adib e Deusmar sempre miraram no bem-estar da população catalana. Basta rememorar as retomadas dos mandatos de ambos, e os projetos que iniciaram em cada um.
Ontem, 18 de julho, Adib não economizou predicados: falou do político, do pai e do homem Deusmar. Os elogios culminaram com a adesão do pré-candidato ao Democratas em prol do projeto político de longo prazo que Adib Elias tem para Catalão durante o governo Caiado, no Estado.
Adib reconheceu que a eleição perdida em 2012, o fez enxergar o verdadeiro ‘exército’ que havia em Catalão a seu favor.
Quando supôs sair do então PMDB há 10 anos passados, o prefeito reconhece que teria conseguido um de seus maiores pleitos: eleger-se senador da República do Brasil.
Em tom de crítica, Adib ilustrou que no MDB “…existem duas violas. Uma – de uma corda só – pertence ao Iris Rezende e toca Maguito Vilela e a outra – também de uma única corda, é a do Maguito, que só toca Iris Rezende”.
O coordenador de Caiado avisou que vai se licenciar do MDB para assumir o comando da campanha democrata dentro da melhor definição de ética. A câmara municipal de Catalão o apoiou por 15 votos a favor, dos 17 vereadores.
Alinhado com a massa política mais significativa do município, Adib não tomou essas atitudes intempestivamente; tinha ao seu lado todos os maiores nomes da política catalana. Na ocasião citou alguns que aqui não caberiam, só em várias folhas desta matéria.
Em discurso efusivo, claro e direto, Adib reconhece que é “amado e odiado”, assim se define o prefeito, só que o percentual do primeiro modo é muito maior.
Lembrou ao Deusmar que a prova de que ele é amado estava ali mesmo, na “casa cheia de gente”.
Ao chamar Deusmar de irmão, um dos mais excepcionais, vaticinou que o pré-candidato vai ter mais votos do que ele próprio, em suas vitórias.
“Qualidade acentuada de homem público”, definiu a posição de Deusmar como político.
Admite que ele e seu grupo estejam construindo um modelo político diferente, onde o povo tem espaço para entender da política.