Muito se comenta na mídia séria e responsável, que princípios científicos se aplicam sobre o papel do marketing de massa nas campanhas eleitorais, não só do Brasil, mas do mundo todo.
Fechando o foco para as campanhas municipais brasileiras e apertando um pouco mais para as de Catalão, o que se observa é que o candidato não precisa de predicados, nem mesmo morar na cidade ou até sequer conhecê-la.
O marketing se encarrega de colocar qualquer um numa posição de destaque como se fosse super-herói dos quadradinhos. O uso de indevido das cores de Adib Elias, fakenews com a cara do Adib Elias e o número 15 no ‘santinho’ são recursos que, instruídos pelos marqueteiros adversários de Adib Elias, o “digital midia” tem utilizado para, num último respiro de desespero, tentar superar o insuperável.
Tem candidato em Catalão que sequer conhece as ruas da cidade, como é o caso do Mdbista Elder Galdino, e tenta com recursos da ciência da propaganda passar uma imagem de conhecedor e benfeitor, sendo que todos sabem que o candidato nunca sequer pagou um “cafezinho” para ninguém do município.
Na reta final das campanhas e diante do desalento de que não vai dar pra ganhar, tem candidato fazendo de tudo para ‘puxar a camisa’ de Adib Elias.
O plano é: estando perdido e desesperado, confundir o eleitorado com propostas mirabolantes, transparecendo a síndrome da derrota acachapante.
No início, a campanha de Elder Galdino juntamente com sua militância até se parecia com algo ético e competitivo, degringolando agora, no final, para uma vergonhosa artimanha sem ética e raivosa. Não confunda. Esse ano, ele é o 15, Adib Elias é 19.