O pré-candidato ao executivo de Catalão, Helder, é da família Galdino, que hoje tem uma rejeição muito grande em Ouvidor, fruto da fraca gestão comandada pelo seu irmão, Onofre Galdino.
Rotulado por parte da “mídia” de “novo na política”, na verdade, de novo não tem nada. Aliás, nem de novo, nem experiência política, nem administrativa da coisa pública. É um paraquedista de primeira ordem. Não tem histórico político e nem serviços prestados de quaisquer naturezas relacionados a Catalão. Talvez, nem o título de eleitor tenha transferido para a cidade.
Hoje, ignorando-se todo o rito do processo eleitoral até o tempo decorrido a chegar em 2020, quem em sã consciência teria a coragem de apostar em Helder Galdino no cargo de prefeito de Catalão? Ele é visto passeando por Catalão com seu irmão Onofre, segundo um aliado, com o GPS ligado para conseguir transitar pela cidade, pois não a conhece minimamente.
Tem como apoiadores aquelas figuras antigas da política catalana: vereador Sousa Filho, ex-secretário de educação do fracassado mandato do ex-prefeito de Catalão Jardel Sebba e, portanto, seu “cúmplice”; vereador Marcelo Mendonça, também ex-secretário do pior prefeito que Catalão já possuiu, ex-secretário esse que está nas unhas do Ministério Público Estadual por acumular duas funções públicas e com isso provocar prejuízos para os cofres da prefeitura de dois milhões de reais. Soma-se ao “novo”, o vereador Paulinho, o parlamentar mais deslocado na câmara de Catalão, nunca se sabe de fato seu posicionamento ideológico, hoje é de um grupo, amanhã é de outro.
Completando o time de renegados, está também o vereador Caçula, originalmente apoiando o prefeito Adib em 2016, ambos do MDB e depois de alguns escândalos preferiu “pular a cerca” e passar veladamente para o “bloco do novo”. Ex-dono de uma humildade, Caçula decepcionou muitos correligionários, colegas do Legislativo de Catalão, que agora o mantém a uma distância segura. Não há quem tire o chapéu pra ele ( chapéu caro, aliás!). Não vamos esquecer o veterano Paulo César , ex-vereador que já correu de lá pra cá em alguns partidos e vereanças marcadas por inconclusas posturas e derrotas incomparáveis.
Todos esses nomes citados com características do ‘novo que já nasce velho’, e sem apoio popular têm em comum o destino da ‘ribanceira’ para as próximas eleições. De carona, Helder Galdino, que também tem lugar guardado nesse ‘carrinho’ sem freios.
Quanto ao vereador Rodrigão, que é visto constantemente com o grupo em assunto, todos sabem que é um indivíduo privilegiado e enxerga ‘atrás do morro’. Dono de astúcia incomum, Rodrigo Carvelo vê coisas que ninguém mais percebe. Sabe “jogar o jogo”, e não avaliará ninguém que possa “comer sua marmita” nas eleições estaduais de 2022, enquanto isso, navega de lá para cá, e deverá continuar no barco do atual prefeito.
Voltando ao Helder vaqueiro, transparece que a família Galdino pressentindo uma possível derrota em Ouvidor, pretende ancorar-se em Catalão. Os “forasteiro”, agem com pretensão do poder pelo poder, sem nunca nada terem feito por Catalão.
Abre esse olho, povo!