São tantas as variáveis que interferem nos preços finais dos combustíveis, no Brasil, que fica impossível de se escolher uma alternativa que seja um bom preço por um bom produto.
Na semana do dia 20 de abril, a Petrobrás divulgou aumento do combustível na porta da refinaria destinado às distribuidoras para o comércio varejista.
A gasolina teve o seu preço majorado para R$ 1,7391. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, o preço médio praticado da gasolina no Brasil é de R$ 4,212.
De acordo com planilha da Petrobrás, com dados compilados pelo CEPEA/ USP e ANP, a refinaria realiza 28 por cento do valor final, 29 é ICMS, 16 é CID, PIS/ PASEP e Cofins, 14 por cento são das distribuidoras e revendas e 13 são os custos de adição do etanol anidro.
Enquanto em Goiânia existe preço do produto a R$ 3,39 por litro em Catalão encontra-se até R$ 4,39.
O etanol encontrado em Goiânia a R$ 2,48 em Catalão existe até de R$ 3,09 por litro.
Além das variações de política de preços por distribuidora, custo da logística e tributário e do pareamento internacional, o usuário fica sujeito ao pior que é a possibilidade de adulteração dos combustíveis pela cadeia distribuidora.
Só resta rezar.