O deputado estadual, Gustavo Sebba, foi a público, por matéria no jornal goianiense Diário da Manhã, reclamar da nomeação de Júlio Paschoal para a intervenção nos municípios de Goiandira, Ouvidor, Campo Alegre de Goiás e Cumari.
Ora, Júlio Paschoal nem precisava se incomodar com essa vã argumentação.
A nomeação foi por documento emitido em acordo com o estatuto do partido, portanto, é legítima!
Colocar em dúvida a credibilidade do presidente Giuseppe Vecchi e do secretário João Meireles de Oliveira significa, como disse Paschoal, é “…tentar agarrar ao último galho que lhe resta, com mentiras”. Este galho vai quebrar em outubro próximo, quando se confirmarem nas urnas, a falta de gerência nas organizações das comissões regionais por parte do deputado.
Como descreve Júlio Paschoal, o “insucesso político de Jardel Sebba e do enfraquecido filho deputado, Gustavo Sebba” devem-se à prática de atitudes coronelistas e o descuido na manutenção das comissões regionais.
Desnecessário justificar as razões e os meios utilizados pelo presidente Vecchi para a nomeação, pois criticá-lo seria o mesmo que ‘jogar pedras na cruz’.
Ponto pacífico, também, quando se trata da competência e integridade moral, honestidade e competência de Júlio Paschoal para recuperar tais comissões até o pleito de outubro.
Pior do que tudo isso é ‘cuspir’ em Catalão, ao dizer que “não precisa dos votos” do eleitorado do município; assinou a carta de despedida do deputado e de seu pai, Jardel Sebba, para sempre de nossas divisas.