Jaraguá – um futuro muito melhor
Jaraguá é município do Estado de Goiás com pouco mais de cinquenta mil habitantes e dista cento e vinte e cinco quilômetros da Capital, Goiânia.
A cidade tem vocação econômica para a indústria das confecções e do turismo.
O Estado de Goiás vem sendo passado a limpo pelo Governo de Ronaldo Caiado; depois de décadas de desatenção, agora é o momento de procurar alternativas para a definitiva inclusão dos municípios na janela econômica que está aberta.
Essa janela chama-se CODEGO – Companhia de desenvolvimento do Estado de Goiás, capitaneada por seu Presidente Marcos Cabral. Cabral tem formação em Gestão Pública, especialista em Mineração e Pavimentação Asfáltica, expert em Comunicação. Foi o Vereador mais jovem por Santa Terezinha e Prefeito do mesmo município por três mandatos.
Secretário de Estado do Governador Caiado, Marcos chegou à Presidência da CODEGO por sua extrema competência e pela necessidade de transformar a companhia numa entidade carreadora de recursos para o desenvolvimento econômico aos municípios goianos.
Neste cenário, Marcos Cabral tem sido procurado por representantes de diversas unidades federativas estaduais, pretendendo planejar a sua ‘decolagem’ econômica.
Jaraguá não foi diferente. Uma comissão de parlamentares do município, acompanhada do chefe de gabinete do governador Ronaldo Caiado, Paulo Vitor Avelar, visitou a CODEGO; esteve com Marcos Cabral e seus auxiliares técnicos. Juntos definiram as linhas iniciais para a “implementação do Parque Industrial de Jaraguá”, permitindo organizar esse espaço para o empresariado interessado em investir no município. Os frutos desse trabalho serão, indubitavelmente, geração de empregos e desenvolvimento econômico para Jaraguá.
“As boas práticas de gestão implantadas ao longo do ano de 2019 na Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (CODEGO) asseguraram uma economia de R$ 9,2 milhões aos cofres públicos, de acordo com um relatório da Diretoria Financeira da empresa encaminhado ao presidente Marcos Cabral.
Foi realizada uma ampla revisão de contratos, avaliando criteriosamente os serviços demandados, o preço praticado e o paralelo com o mercado privado. Com isso, foi possível reduzir custos em várias áreas, como pessoal e suprimentos, sem comprometer o bom andamento dos trabalhos”, relatou Marcos Cabral.