Como antecipado há vários meses pelo Goiás Real, o risco de Goiás seguir os passos do Rio de Janeiro e não conseguer sequer honrar o pagamento dos servidores é real. Os conselheiros Celmar Rech e Saulo Mesquita afirmaram nesta quarta-feira, 13, durante sessão do TCE que a gestão José Eliton (PSDB) pode não fechar as contas no fim do ano.
“Se não houver contigenciamento, o horizonte que se figura não é favorável. A tendência é o fechamento das contas do exercício com muita dificuldade. Dificuldade inclusive, me parece, para a quitação da folha”, disse.
Há um decréscimo da previsão da receita que exige do Executivo uma limitação de empenho. Não é expectativa de crescimento da receita que faz com que o administrador possa se furtar de tomar as medidas fiscais cabíveis, adequadas e a tempo”, complementou Celmar Rech.
Goias Real