Após cinco anos fechado, abandonado e em péssimas condições, o Ginásio Internacional de Esportes de Catalão foi reformado e reinaugurado em março de 2018. A reforma demorou morosos quinze meses e custaram vultosos R$ 12,5 milhões.
A responsabilidade sobre o Ginásio é da Codego – Companhia de Desenvolvimento do Estado de Goiás, ligada ao governo estadual.
Mesmo depois de inaugurado, a “obra de arte” continua abandonada e sem função.
Um ícone da cidade lembra um disco voador, tem instalações extremamente funcionais, mas nem ET aparece… De beleza incomum, é um dos mais modernos do Centro Oeste brasileiro.
O abandono mais recente é atribuído a um vazamento hidráulico nos vestiários, atesta a diretoria do complexo.
Em história recente, houve uma tentativa de reforma em 2013, que consumiu R$ 3 milhões, parou e abandonou o ginásio pior do que já estava. Hospedou por muito tempo pombos e mosquitos transmissores de doenças. Abrigo de mendigos e usuários de drogas, foi palco de um assassinato.
Considerado de suma importância pela população, o prédio continua mergulhado em incertezas e num destino comprometido.
Informado por um técnico da Codego, o problema do vazamento persiste e impede qualquer ação em torno do assunto. Uma licitação será deflagrada em 30 dias para contratar outra empresa para consertar o dano; sem perspectiva de quando tudo estará resolvido. Resquícios, sem dúvida, resquícios de um sobrenome muito conhecido pela população catalana, que assina tudo o quanto começa e não termina. Começa com Se e termina com bba…