O candidato ao cargo de prefeito em Catalão, Elder Galdino, contratou marqueteiros caros, e toda um staff de campanha. Pior do que isso, a campanha aceitou em suas fileiras, indivíduos notoriamente processados pelo ministério público goiano por “suspeita de prática dos crimes de organização criminosa, peculato-desvio, corrupção ativa, passiva, crimes licitatórios, crimes contra a fé pública e lavagem de dinheiro”, entre 2013 e 2016 frente a SAE, companhia de saneamento básico de Catalão, na gestão do ex-prefeito Jardel Sebba.
Conforme proposição do Tribunal de Contas do Município, R$ 6.814.738,28 (seis milhões, oitocentos e catorze mil, setecentos e trinta e oito reais e vinte e oito centavos) foram ‘desfalcados’ da SAE.
A Polícia Civil do Estado de Goiás, em abril passado, deflagrou operações de buscas, apreensões e prisões satisfazendo orientações do TCM.
De acordo com alguns militantes do MDB, caso Elder Galdino venha a assumir a prefeitura de Catalão, o ex-superintendente e estrategista político, César Ferreira, volte a dirigir a SAE.
Elder parece não ter noção do risco que compromete Catalão ou está apostando tudo para satisfazer sua ânsia de poder.