O Índice Firjan de Gestão Fiscal leva em conta cinco critérios: capacidade de arrecadar sem depender dos repasses dos estados e da União, gastos com pessoal em relação ao Orçamento, suficiência de caixa, capacidade de fazer investimentos e endividamento.
Na contramão da maioria dos municípios brasileiros, Campo Alegre de Goiás é apontada como a melhor de Goiás, e a 6° do país com excelência em Gestão Fiscal. É o que revela o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado nesta quinta-feira (31) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro.
O levantamento, que é referente a 2018, contempla 5.337 municípios brasileiros, 97,8% do total, e demonstra que três em cada quatro cidades apresentam gestão em dificuldades ou crítica e um terço das prefeituras do país não se sustenta. De todas as prefeituras analisadas, 40,5% têm situação crítica, 33,4% difícil, 22,1% boa, e apenas 4% obtiveram excelência na gestão fiscal.
Situação oposta a do município comandando pelo progressista ‘Zé Antônio’, que tem a primeira melhor gestão fiscal do Estado de Goiás, com nota 0980585722, a melhor registrada nos últimos anos.
O índice final considera a nota obtida em quatro indicadores das prefeituras: Autonomia, Gastos com Pessoas, Liquidez e Investimentos. Para a classificação, os municípios tiveram a gestão avaliada em Excelência (de 0,8 a 1,0), Boa Gestão (de 0,6 a 0,8), Dificuldade (de 0,4 a 0,6) e Crítica (inferior a 0,4).
Fizemos o dever de casa desde que assumimos com uma administração técnica e responsável, gestão transparente e profissionalizada. Cortamos gastos desnecessários e priorizamos o essencial. Os resultados aparecem no Índice Firjan de Gestão Fiscal, em que Campo Alegre de Goiás desponta como uma cidade que tem conseguido, com muito trabalho, superar a crise mais geral, contrariando toda uma realidade nacional. Isso traz reflexos positivos na vida das pessoas porque tivemos cautela para equilibrar as contas e isso nos permitiu ampliar investimentos que impactam diretamente no dia a dia da população em áreas como Segurança Pública, Infraestrutura, Saúde e Educação”, analisa o Zé Antônio.