No momento, há intensa pressão para que o governo de Goiás comece a vacinar os trabalhadores da Educação
O Estado de Goiás ainda aguarda a resposta de uma solicitação enviada em abril ao Ministério da Saúde para dar prioridade ao grupo de professores na vacinação contra o coronavírus. O aval da pasta federal é necessário, uma vez que a ordem especificada no Plano Nacional de Vacinação da Covid-19 traz outros grupos de pessoas, como população privada de liberdade, à frente dos educadores na “fila de espera”.
Conforme a ordem do Plano, o grupo de trabalhadores de Segurança e Salvamento (policiais federais, militares, civis, rodoviários e etc) vem depois dos professores. No entanto, de acordo com a Secretaria de Saúde de Goiás (SES-GO), a vacinação das forças de Segurança foi definida por uma resolução da Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
No momento, há intensa pressão para que o governo de Goiás comece a vacinar os trabalhadores da Educação neste mês de maio – o que já havia sido prometido pelo governador Ronaldo Caiado (DEM). Porém, o estado depende de autorização do Ministério da Saúde, já que a ordem que consta no Plano Nacional de Vacinação mostra os grupos de pessoas em situação de rua; população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade (além dos que já estão sendo vacinados) antes dos professores.
Vale destacar que, no grupo dos trabalhadores da Educação, estão incluídos todos os professores e funcionários das escolas públicas e privadas do ensino básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA) e do ensino superior.
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