Onofre é extremamente bem avaliado pela maioria da comunidade ouvidorense e e uma possível cassação dele nesse momento poderá deixar a cidade em “luto”.
Os ânimos estão mais instigados, as disputas mais acirradas, tudo vem à flor da pele. As opiniões se polarizam somente para 2 lados: os “a favor” e o lado dos “contras”. Como diria o cidadão local: “o tapa come”, quando o assunto política vem à tona.
Ouvidor está nesse ‘pé’. O Ministério Público do Estado de Goiás, pela promotora de justiça Ariete Cristina Rodrigues Vale, no início de 2017, propôs ação civil pública por improbidade administrativa contra o prefeito Onofre Galdino Pereira Júnior e seu vice-prefeito, Nelson Manoel da Silva.
Já naqueles dias de 2017, a oposição aplaudiu, confirmando o objeto da ação de que ‘Onofrin’, como é conhecido o prefeito, teria se utilizado da máquina pública e do seu prestígio durante a primeira gestão – 2013 a 2016, como executivo, para influenciar eleitores e direcionar votos, no pleito de 2016.
A promotora quer ainda que “requer a condenação, conforme a legislação, com o ressarcimento integral do dano, a perda da função pública, a suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração do agente e a proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios por três anos”.
A ‘carga é pesada’ para o prefeito. Galdino foi condenado em primeira instância e aguarda para hoje (12) o julgamento da ação.
Por conta disso tudo, o ‘chumbo tá solto’ em Ouvidor. Nos momentos mais agudos da política, a situação fica tão quente que pai não conversa com filho, tem casos até de ‘a muié larga do marido’, dependendo do lado que ele pega; narrou um analista político ouvido pela redação.
Então, povo de Ouvidor e adjacências, vamos ficar atentos porque hoje à noite vai ter festa na cidade, seja qual for o resultado. Tem cerveja, galinhada e muito foguete.